terça-feira, 10 de maio de 2011

comapanha do desarmamento

Inicia-se hoje a comapanha do desarmamento.


Começa hoje a companha do desarmamento.... com as fornteiras escancaradas!

Consumiremos energia, tempo e dinheiro (que é nosso) recolhendo porcarias enferrujadas enquanto as fronteiras estão escancaradas.

Arrmas nas mãos das pessoas de bem.... tanto faz! Necessário é tirá-las das mãos dos bandidos.

A campanha nada mais é do que símbolo da omissão do estado e da culpabilização do indivíduo. Pretendem agora revogar o direito à autodefesa?

Todos sabem as medidas realmente eficazes para combater a criminalidade. O Estado de São Paulo seguiu o caminho: em dez anos reduziu o índice de homicídios em quase 80%. Como? prendendo bandidos!

Enquanto torramos dinheiro numa campanha inútil, vjem aí a situação de nossas fronteiras:

Por Graciliano Rocha e Rodrigo Vargas, na Folha de 19/4:
Cortes de gastos estão paralisando os barcos da Polícia Federal responsáveis pelo patrulhamento dos rios que ficam em rotas de entrada de armas e drogas no país. A Folha revelou ontem que os cortes no Orçamento do governo têm afetado diversas ações nas fronteiras. Em Foz do Iguaçu (PR), na fronteira com Paraguai e Argentina, a Delegacia de Polícia Marítima está trabalhando com um regime de cotas de combustível que reduziu à metade, em relação ao fim de 2010, as operações de patrulhamento com 20 lanchas, segundo policiais ouvidos pela reportagem. O rio Paraná e o lago de Itaipu são considerados zonas críticas. Como a ponte da Amizade tem uma vigilância ostensiva, criminosos cruzam o rio e o lago para escoar armas, drogas e cigarros. É comum a travessia ocorrer durante a madrugada em pequenas embarcações que atracam rapidamente na margem brasileira para deixar o carregamento ilegal. Um outro vazio de fiscalização está no rio Uruguai, que separa a Argentina do Rio Grande do Sul. A região é considerada pela PF um entreposto alternativo para drogas e armas ao mercado consumidor brasileiro. Os cerca de 600 quilômetros de rio contam com a vigilância de apenas três embarcações -duas em Uruguaiana e uma em São Borja. Policiais das duas delegacias relataram à Folha que os cortes reduziram operações.


Dr. Luiz Arnaldo de Oliveira Lucato
Vice-Presidente

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