Incoerência?
Em posts anteriores critiquei a diplomacia internacional brasileira. Disse que era incoerente e contraditória.
Contudo, uma análise um pouco mais aguçada me fez perceber que ela é absolutamente coerente.
E fiz a análise para, através da lógica, prever a decisão que o presidente Lula tomará com relação à questão da não proliferação de armas nucleares (se é que a decisão brasileira importa à ONU).
Vejamos:
Em pouco mais de sete anos a diplomacia brasileira foi confrontada com algumas escolhas: Entre a Venezuela bolivariana ou os Estados Unidos, escolheu a Venezuela; entre os narcoterroristas das FARC ou o presidente reeleito Alvaro Uribe, escolheu os narcotrafiacntes; entre o psicopata Muammar Khadaffi ou o Tribunal Internacional de Haia, escolheu o louco homicida; entre a ditadura dos irmãos Castro ou os presos de consciência, ficou com os amigos ditadores; entre o terrorista italiano Cesare Battisti ou os pugilistas cubanos Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, preferiu o terrorista; entre o golpista Manuel Zelaya ou a Constituição hondurenha, advogou o retorno daquele ao poder; entre o genocida Omar al-Bashir ou o Darfur dilacerado, ficou com o genocida.
Agora a escolha é entre o Conselho de Segurança da ONU e o Irã de Mamoud Amadinejad, aquele presidente que financia organizações terroristas, pretende varrer Israel do mapa e quer enriquecer Urânio vocês sabem para quê....
A coerência conduz à resposta. Veremos!!!!!
Dr. Luiz Arnaldo de Oliveira Lucato
Vice-Presidente
Nenhum comentário:
Postar um comentário